O ano se finda e neste percurso, vivemos o caos da correria. Presentes a escolher e gastar (o necessário, o supérfluo e mergulhar mais em déficit) para o Natal e Confraternizações.
Alem dessas festas, há o meu baile de formatura a essa altura do mês de gastos extras.
Uma mistura de dilema: Com que vestido eu vou? Com cautela: não exceder nos gastos. Nos mulheres temos compulsão a compras. Está na veia.
Sem contar que, alem do vestido, vem a composição da roupa: sandálias e acessórios. Prefiro ir às compras sozinha, quando for para comprar algo pessoal para ocasião especial, escolho que me agrada e convém. Não que eu não goste da companhia de uma amiga, mas somos também propensas a acatar opiniões contrárias ao nosso gosto. Nem sempre, mas às vezes acontece. As mulheres entendem o que quero dizer.
Nessas horas o (IR)REAL é a solução e, por falta dele, recorremos ao quadradinho minúsculo de plástico em boas e suaves prestações, esquecendo-nos dos juros embutidos (afinal estamos num país de juros exorbitantes, porque acham que os brasileiros devem ser ricos o suficiente para pagamentos extras. Associam-nos com o OURO das nossas terras e a Floresta Amazônica. Talvez essa afirmação, seja a questão.
Pois bem, lá vou eu com meu dilema, sob a companhia da minha convidada Cautela e que minhas compras não extravasem do meu $REAL.