terça-feira, dezembro 25, 2007
quarta-feira, setembro 19, 2007
DICAS DE GESTÃO EMPRESARIAL - Caso III
Hoje, a Dica nº. 3 - Tempestividade.
[caso anterior]
Na África, todas as manhãs, o veadinho acorda sabendo que deverá conseguir correr mais do que o leão, se quiser se manter vivo.
Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deverá correr mais do que o veadinho, se não quiser morrer de fome.
Conclusão:
segunda-feira, agosto 27, 2007
DICAS DE GESTÃO EMPRESARIAL - Caso II
Hoje, a Dica nº. 2 - Compartilhamento de Informações.
[caso anterior]
O marido está entrando no chuveiro enquanto a mulher acaba de sair e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas. Quando ela abre a porta, vê o vizinho Nestor em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor diz:
[caso anterior]
O marido está entrando no chuveiro enquanto a mulher acaba de sair e está se enxugando. A campainha da porta toca. Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas. Quando ela abre a porta, vê o vizinho Nestor em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor diz:
-- Eu lhe dou 3.000 reais se você deixar cair esta toalha!
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora. Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto. Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
-- Quem era?
-- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.
-- Ótimo! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo?
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua. Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora. Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto. Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
-- Quem era?
-- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.
-- Ótimo! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo?
CONCLUSÃO:
sexta-feira, agosto 24, 2007
DICAS DE GESTÃO EMPRESARIAL - Caso I
As dicas abordam Planos Estratégicos, Compartilhamento de Informações, Conhecimento do Trabalho, Hierarquia, Tempestividade, Topo da Pirâmide e Criatividade. Os temas transcendem a vida profissional e são perfeitamente aplicáveis em diversos aspectos da vida cotidiana.
Hoje, a Dica nº. 1 - Planos Estratégicos.
Um rapaz vai a uma farmácia e diz:
-- Tem preservativo? Minha namorada me convidou para jantar esta noite na casa dela.
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai.
De imediato, volta, dizendo:
-- Senhor, dê-me outro. A irmã da minha namorada é uma gostosona, vive cruzando as pernas na minha frente. Acho que também quer me dar...
O homem dá o preservativo ao jovem.
Ele volta, dizendo: -- Quero outro. A mãe da minha namorada também é boa pra caramba. A velha vive se insinuando, deve ser mal comida, e como eu hoje vou jantar lá na casa delas...
Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a namorada ao lado, a mãe e a irmã à frente. Neste instante entra o pai da namorada. O rapaz baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:
-- Senhor, abençoa estes alimentos, blá,blá... Damos graças por estes alimentos...
Passa-se um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:
-- Obrigado Senhor...blá,blá...
Passam-se cinco minutos:
-- Abençoa Senhor este pão...
Todos se entreolham surpreendidos, e a namorada lhe diz ao ouvido:
-- Meu amor, não sabia que eras tão religioso...
-- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico!
CONCLUSÃO:
Hoje, a Dica nº. 1 - Planos Estratégicos.
Um rapaz vai a uma farmácia e diz:
-- Tem preservativo? Minha namorada me convidou para jantar esta noite na casa dela.
O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem sai.
De imediato, volta, dizendo:
-- Senhor, dê-me outro. A irmã da minha namorada é uma gostosona, vive cruzando as pernas na minha frente. Acho que também quer me dar...
O homem dá o preservativo ao jovem.
Ele volta, dizendo: -- Quero outro. A mãe da minha namorada também é boa pra caramba. A velha vive se insinuando, deve ser mal comida, e como eu hoje vou jantar lá na casa delas...
Chega a hora da comida e o rapaz está sentado à mesa com a namorada ao lado, a mãe e a irmã à frente. Neste instante entra o pai da namorada. O rapaz baixa imediatamente a cabeça, une as mãos e começa a rezar:
-- Senhor, abençoa estes alimentos, blá,blá... Damos graças por estes alimentos...
Passa-se um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:
-- Obrigado Senhor...blá,blá...
Passam-se cinco minutos:
-- Abençoa Senhor este pão...
Todos se entreolham surpreendidos, e a namorada lhe diz ao ouvido:
-- Meu amor, não sabia que eras tão religioso...
-- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico!
CONCLUSÃO:
segunda-feira, junho 25, 2007
quinta-feira, maio 24, 2007
quinta-feira, março 01, 2007
Abandono temporario
Agente não deveria sentir saudade. Mas sente... Principalmente eu que me apego com facilidade às coisas (boas óbvio e as que me convém).
Mudei de endereço, não de blog, por isso o motivo deste abandono temporário.
Mudei de casa, cidade, estado. Voltei para minha (quase)Terra Natal.
Não mudei de amigos, esses pretendo cultivar e acrescentar ainda mais o circulo de amizades na minha mala. Sempre guardo uma de reserva.
E por conseqüência a minha pequena revolução de 2007, já planejada há tempo, mudei também de emprego e, por essas razoes mudei também o estilo de vida... Momento de adaptação.
O fato é que, independente de mudarmos pra melhor ou pior, sentimos sempre saudades do que se foi, do que ficou e ansiosa na expectativa do que virá.
Estou assim, dividida de momentos: ansiedade, alegria (próxima da familia) adaptação e uma pitada de tristeza ao relembrar os amigos que fiz e deixei durante minha estadia de oito anos no Piauí.
Mudei de endereço, não de blog, por isso o motivo deste abandono temporário.
Mudei de casa, cidade, estado. Voltei para minha (quase)Terra Natal.
Não mudei de amigos, esses pretendo cultivar e acrescentar ainda mais o circulo de amizades na minha mala. Sempre guardo uma de reserva.
E por conseqüência a minha pequena revolução de 2007, já planejada há tempo, mudei também de emprego e, por essas razoes mudei também o estilo de vida... Momento de adaptação.
O fato é que, independente de mudarmos pra melhor ou pior, sentimos sempre saudades do que se foi, do que ficou e ansiosa na expectativa do que virá.
Estou assim, dividida de momentos: ansiedade, alegria (próxima da familia) adaptação e uma pitada de tristeza ao relembrar os amigos que fiz e deixei durante minha estadia de oito anos no Piauí.
Afinal, todo momento, sejam eles, bons ou ruins, entra no livro da nossa historia.