DIFERENÇAS
Assassinamos o Tupi-Guarani, nossa (que seria) língua materna, embora usamos os resquícios sobrados. Palavras como: abacaxi, xará, maracujá, mandioca etc. e mais uma grande variedade deste gênero que me falham a memória no momento.
Rapariga!Que palavrão! Embora saibamos sua definição correta através dos dicionários, insistimos em usar para denegrir a imagem das mocinhas ingênuas e puras. Se bem que essa raça esta em extinção.
A coisa muda de figura, quando surge a amenizadora Lingüística, que segundo a sua teoria não há erros na língua falada desde que haja comunicação. Se levássemos a fundo essa teoria, seriamos tachados de ignorantes, iletrados ou um nome pejorativo de animal de carga.
Bem, nessa hora sinto falta dos políticos (bons politicos, outra classe em extinção), aqueles seres que fazem leis para o seu bel prazer e esquecem dos que apertaram as teclas, para eles estarem ali, no lugarzinho chamado INERCIA. Poderiam ressuscitar o tupi-guarani nas escolas como disciplina curricular; unificar todas as regras gramaticais da língua portuguesa e acima de tudo cumprir as propostas que tanto nos perturbam (cá pra nós, continuamos desacreditados) durante o programa eleitoral.
1 Comments:
"Minha alma tem o peso da luz.
Tem o peso da música. Tem o
peso da palavra nunca dita,
prestes quem sabe a ser dita.
Tem o peso de uma lembrança.
Tem o peso de uma saudade.
Tem o peso de um olhar.
Pesa como pesa uma ausência.
E a lágrima que não se chorou.
Tem o imaterial peso da solidão
no meio de outros."
***** CLARICE LISPECTOR
Neta,
Estou com saudade de todos vocês...
apareçam.
Beijos, Pablo.
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